Conviver com um psicopata é mais comum do que parece.

Ele é uma pessoa acima de qualquer suspeita. Geralmente tem uma boa formação intelectual, sua formação religiosa tende a ter destaque nos pequenos grupos. Gentil e educado, desde que não seja contrariado.

Seja no trânsito, no bar ou em qualquer outra situação, ele pode ter uma explosão de raiva e segundos depois continuar o que estava fazendo como se nada tivesse acontecido. Poderiamos pensar em controle emocional. Mas ninguém pode controlar o que não tem. Ele não tem sentimento. Fala dos sentimentos porque sabe que socialmente isso o encobre.

Ao ser confrontado com suas faltas, tem sempre uma justificativa racionalmente arquitetada que o coloca na condição de vitima.

Nos dias que se seguem, vocês poderão acompanhar o “diário de uma vitima”. Sem saber onde estava entrando foi sendo conquistada pelo perverso, se apaixonou por ele e muitos anos depois, após uma revelação de uma vitima dele pode enxergar o que estva acontecendo. Dificil de acreditar, mas aquela pessoa maravilhosa tinha um passado de violência: gostava de matar gatos, tinha abusado sexualmente de algumas meninas (enquanto adolescente), inclusive uma irmã.

Mas estas histórias só se revelam após muito tempo e outras vitimas ficaram pelo caminho.

O objetivo destas publicações é de, através da junção de algumas histórias muito similares, alertar para o comportamento de pessoas que podem nos fazer mal. Ele pode ser o colega de trabalho, seu professor, seu médico, aquele advogado maravilhoso, um parente ou talvez alguém “acima de qualquer suspeita”.

A partir de amanhã começam várias histórias. Acompanhe.

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